quarta-feira, 4 de agosto de 2010

1978 - Ligação Peniche Berlenga



No último número deste. jornal veio inserido um reparo sobre o cais de embarque e desembarque na ilha e também acerca da unidade de transporte, terminando com uma perguntai.
Hoje, além de esclarecer que o dito reparo foi escrito cerca de um mês antes do acidente com o «Cabo Avelar Pessoa» e por isso publicado tardiamente, não perdendo, porém, toda a actualidade, antes confirmando-a, devo acrescentar corroborando-a,  que no verão de 1977, um grupo de 40 pessoas ( professores e alunos dedicados à promoção das nossas potencialidades turísticas) viajando no referido barco, rumo às Berlengas, ali chegou em mísero estado. Mais: uma senhora, com o balancear suave do barco… e confortavelmente instalada .. . partiu uma perna.
Fácil será concluir-se que os resultado s práticos e eficazes desta viagem de estudo sobre as condições de promoção das nossas potencialidades turísticas terão sido as melhores... após um dia em estado de saúde lastimoso, um embarque e desembarque feitos a poder de malabarismo e peripécias várias, culminado com o repouso forçado duma senhora de perna fracturada. Será assim que em Peniche se quererá continuar a falar no desenvolvimento das enormes potencialidades turísticas?
Que terão udo delas dizer os ta I s alunos e prote’sso1re s? :t claro que’ este episódio toi um de entre os m*itos que de ano em ano sucedem e não tâo raramente como se poderá julgar, dando, às vezes, a ‘impressão de que o. pretendido é precisemente o contrário: retardar, emperrar o
turismo anão sei com que desIg flics. . . de poss’ui•r a exclus ivkfade do usufruto pnimitivo de tanta s benesses naturais que nos rodeiam?
Que egoísmo e avareza mesquinha , se a assim fosse Não será isso, quero crer. O que será, bem ao certo, também ‘não compreendo. Uma certeza te-‘nqic, eu: existe muito pouca inteligência , esperteza e criatividada na nossa terra ¿ião apenas em âmbito do turismo como a mui
tos outros níveis


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